Maré alta derruba dez guaritas no Cassino (RS)
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| As guaritas atingidas vão do Centro do Cassino até a barra | Foto: Marcio Gandra / Especial |
Dez, das 17 guaritas de salva-vidas da Praia do Cassino, em Rio Grande, tombaram durante esta madrugada por causa da maré alta. O fato foi notado por agentes da Operação Golfinho às 8h30min desta quinta-feira, ao chegarem no balneário para começar o trabalho. A prefeitura providencia o concerto das construções, que deve estar pronto até o final do dia. Das dez caídas, cinco quebraram com a queda.
— As guaritas atingidas vão do Centro do Cassino até a barra — informa o tenente Gesimar Xavier, auxiliar administrativo do Polo do Cassino da Operação Golfinho.
Algumas barracas foram montadas provisoriamente para dar continuação ao serviço de salvamento.
Segundo o professor do Laboratório de Oceanografia Geológica da Universidade Federal de Rio Grande, Lauro Calliari, o fenômeno que atingiu a região é chamado de "maré meteorológica", comum na costa do Rio Grande do Sul.
— O que está acontecendo na costa sudeste sul do Brasil é a passagem de um ciclone-extratropical que se formou ao sul do Uruguai e vai migrando para norte passando pelo Rio Grande do Sul, Santa Catarina e com efeitos até no Rio de Janeiro. Mas a subida do mar é devida a vários fatores: ventos fortes de sul, arrebentação de ondas grandes de sul e pressão atmosférica mais baixa associada ao ciclone.
— As guaritas atingidas vão do Centro do Cassino até a barra — informa o tenente Gesimar Xavier, auxiliar administrativo do Polo do Cassino da Operação Golfinho.
Algumas barracas foram montadas provisoriamente para dar continuação ao serviço de salvamento.
Segundo o professor do Laboratório de Oceanografia Geológica da Universidade Federal de Rio Grande, Lauro Calliari, o fenômeno que atingiu a região é chamado de "maré meteorológica", comum na costa do Rio Grande do Sul.
— O que está acontecendo na costa sudeste sul do Brasil é a passagem de um ciclone-extratropical que se formou ao sul do Uruguai e vai migrando para norte passando pelo Rio Grande do Sul, Santa Catarina e com efeitos até no Rio de Janeiro. Mas a subida do mar é devida a vários fatores: ventos fortes de sul, arrebentação de ondas grandes de sul e pressão atmosférica mais baixa associada ao ciclone.
Fonte: Zero Hora
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