Jaboatão assina contrato para as obras de contenção do mar na orla
A previsão é que 600 mil metros cúbicos de areia sejam realocados do fundo do mar e colocados na costa formando uma faixa artificial de areia.
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Faixa de areia não existe mais em algumas praias de JaboatãoRicardo B. Labastier/JC Imagem |
As obras para reestruração da orla de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife, têm esta segunda (1º) como data importante. Às 10h, a prefeitura de Jaboatão assina contrato para as obras de contenção ao avanço do mar com a construtora que venceu a licitação, a OAS.
O projeto prevê retirada de areia de uma jazida em alto mar. A areia será colocada nas praias de Piedade, Candeias e Barra de Jangada.
A distância entre a jazida e a praia de Piedade é de cerca de nove milhas náuticas, o que equivale a 14 km de distância. A obra de engordamento vai custar R$ 40 milhões. O Projeto Executivo foi elaborado pela empresa Coastal Planning Engineereing do Brasil Ltda (CPE).
Apesar da assinatura do contrato, as obras só poderão começar após licença da Agência de Meio Ambiente de Pernambuco (CPRH). A Secretaria de Meio Ambiente solicitou ao Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) um levantamento do impacto ambiental do programa. A previsão é que o material fique pronto em 60 dias. Em seguida, o estudo é enviado à CPRH, que pode autorizar ou pedir novos ajustes para liberar a licença ambiental pendente.
O projeto prevê retirada de areia de uma jazida em alto mar. A areia será colocada nas praias de Piedade, Candeias e Barra de Jangada.
A distância entre a jazida e a praia de Piedade é de cerca de nove milhas náuticas, o que equivale a 14 km de distância. A obra de engordamento vai custar R$ 40 milhões. O Projeto Executivo foi elaborado pela empresa Coastal Planning Engineereing do Brasil Ltda (CPE).
Apesar da assinatura do contrato, as obras só poderão começar após licença da Agência de Meio Ambiente de Pernambuco (CPRH). A Secretaria de Meio Ambiente solicitou ao Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) um levantamento do impacto ambiental do programa. A previsão é que o material fique pronto em 60 dias. Em seguida, o estudo é enviado à CPRH, que pode autorizar ou pedir novos ajustes para liberar a licença ambiental pendente.
Fonte: JConline
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