Polis lança obras de mais de 2 ME para travar erosão costeira em Viana e Caminha (Portugal)
Viana do Castelo, 23 set (Lusa) - A Polis do Litoral Norte lançou a concurso três empreitadas de qualificação e proteção costeira, avaliadas em 2,3 milhões de euros, a realizar nos concelhos de Viana do Castelo e de Caminha, disse hoje à Lusa fonte daquela sociedade.
De acordo com a mesma fonte, os concursos agora lançados visam trabalhos a recuperação e a proteção de sistemas dunares degradados, bem como a renaturalização de áreas naturais degradadas naqueles dois concelhos.
A empreitada tem um valor base de 2.300.000 euros, e um prazo de execução de 180 dias.
O financiamento é suportado por fundos comunitários do Programa Operacional Temático de Valorização do Território (POVT), em 70%, sendo a componente nacional (30%) assumida pelo Estado português.
A empreitada em causa abrange as áreas dos rochedos de Santo Isidoro em Caminha, de Montedor em Areosa, dunas da Amorosa e Pedra Alta - Foz do Neiva em Viana do Castelo.
A intervenção, segundo a Polis Litoral Norte enquadra-se na "prevenção do risco do Plano Estratégico", no âmbito das "medidas corretivas de erosão costeira e defesa costeira" e tem como objetivo principal "a manutenção e reposição das condições naturais do ecossistema costeiro que assegurem a sua estabilidade biofísica por via da renaturalização de áreas degradadas, recuperação, reforço e fixação dos sistemas dunares, visando a prevenção de risco".
A sociedade Polis Litoral Norte, constituída entre o Estado e os municípios de Caminha, Viana do Castelo e Esposende, tem como objeto a intervenção numa faixa costeira de 50 quilómetros na Região Norte, integrando ainda as zonas estuarinas dos rios Minho, Coura, Âncora, Lima, Neiva e Cávado, numa extensão de, aproximadamente, 30 quilómetros.
A área de intervenção totaliza cerca de cinco mil hectares e integra o Parque Natural do Litoral Norte.
ABYC // JGJ | Lusa/Fim
De acordo com a mesma fonte, os concursos agora lançados visam trabalhos a recuperação e a proteção de sistemas dunares degradados, bem como a renaturalização de áreas naturais degradadas naqueles dois concelhos.
A empreitada tem um valor base de 2.300.000 euros, e um prazo de execução de 180 dias.
O financiamento é suportado por fundos comunitários do Programa Operacional Temático de Valorização do Território (POVT), em 70%, sendo a componente nacional (30%) assumida pelo Estado português.
A empreitada em causa abrange as áreas dos rochedos de Santo Isidoro em Caminha, de Montedor em Areosa, dunas da Amorosa e Pedra Alta - Foz do Neiva em Viana do Castelo.
A intervenção, segundo a Polis Litoral Norte enquadra-se na "prevenção do risco do Plano Estratégico", no âmbito das "medidas corretivas de erosão costeira e defesa costeira" e tem como objetivo principal "a manutenção e reposição das condições naturais do ecossistema costeiro que assegurem a sua estabilidade biofísica por via da renaturalização de áreas degradadas, recuperação, reforço e fixação dos sistemas dunares, visando a prevenção de risco".
A sociedade Polis Litoral Norte, constituída entre o Estado e os municípios de Caminha, Viana do Castelo e Esposende, tem como objeto a intervenção numa faixa costeira de 50 quilómetros na Região Norte, integrando ainda as zonas estuarinas dos rios Minho, Coura, Âncora, Lima, Neiva e Cávado, numa extensão de, aproximadamente, 30 quilómetros.
A área de intervenção totaliza cerca de cinco mil hectares e integra o Parque Natural do Litoral Norte.
ABYC // JGJ | Lusa/Fim
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