Contenção do avanço do mar em Pau Amarelo entra na reta final (Paulista - PE)
As obras de contenção do avanço do mar em Pau Amarelo, no município de Paulista entra na fase final nesta quarta-feira. A última etapa será deflagrada esta manhã pela Secretaria de Infraestrutura nas proximidades do Forte de Pau Amarelo.
Esta última etapa vai contemplar um trecho de 1.300 metros afetados pela erosão costeira. Na primeira parte do projeto, o serviço foi executado ao longo de 700 metros. O trabalho total engloba uma extensão de 2 km de proteção. A área beneficiada vai da Rua Nossa Senhora Aparecida, em Pau Amarelo, até a Rua Malta, em Nossa Senhora do Ó.
O projeto, orçado em R$ 10 milhões, fruto de um convênio entre a prefeitura e o Ministério da Integração Nacional, está adotando a técnica conhecida como bagwall, inovadora em Pernambuco, mas que já obteve êxito em outros estados do Nordeste, como Alagoas (praia da Ilha da Croa – no município de Barra de Santo Antônio) e no Ceará (praia do Icaraí – na cidade de Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza).
O mecanismo funciona como um dissipador de energia que protege a área degrada pela força do mar e propicia a engorda natural da faixa de areia. Em Paulista, o trabalho também conta com a parceria da Secretaria de Meio Ambiente.
Esta última etapa vai contemplar um trecho de 1.300 metros afetados pela erosão costeira. Na primeira parte do projeto, o serviço foi executado ao longo de 700 metros. O trabalho total engloba uma extensão de 2 km de proteção. A área beneficiada vai da Rua Nossa Senhora Aparecida, em Pau Amarelo, até a Rua Malta, em Nossa Senhora do Ó.
O projeto, orçado em R$ 10 milhões, fruto de um convênio entre a prefeitura e o Ministério da Integração Nacional, está adotando a técnica conhecida como bagwall, inovadora em Pernambuco, mas que já obteve êxito em outros estados do Nordeste, como Alagoas (praia da Ilha da Croa – no município de Barra de Santo Antônio) e no Ceará (praia do Icaraí – na cidade de Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza).
O mecanismo funciona como um dissipador de energia que protege a área degrada pela força do mar e propicia a engorda natural da faixa de areia. Em Paulista, o trabalho também conta com a parceria da Secretaria de Meio Ambiente.
Fonte: Diário de Pernambuco
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