Mar avança sobre calçadas da Enseada, em São Francisco do Sul (SC), e moradores fazem protesto contra obra da Prefeitura
Obra no rio Acaraí, entre Enseada e Ubatuba, tem provocado a destruição de parte da praia
Mar está avançando sobre a calçada e já derrubou árvores | Foto: Leandro Junges / Agência RBS |
Moradores das praias da Enseada e Ubatuba, em São Francisco do Sul, indignados por causa do avanço do mar sobre a calçada depois que a Prefeitura retomou a abertura do canal da barra do rio Acaraí e retirou parte da vegetação na ponta da praia, devem fazer um protesto na manhã deste sábado perto da ponte que liga os dois balneários.
O mar está avançando sobre a calçada e já derrubou árvores e arrancou praticamente toda a restinga que havia numa extensão de pelo menos cem metros. Em vez de uma larga faixa de areia, agora há apenas pedras e restos da vegetação que foi arrancada.
A abertura do canal artificial do rio começou na temporada de 2009/2010 e mobilizou órgãos ambientias, ONGs, Ministérios Públicos Federal e Estadual, moradores e a Prefeitura.
Para os moradores, mais do que um "efeito colateral", o problema na praia demonstra que a Prefeitura perdeu o controle das obras. O que era para ser um novo corredor de pedestres, com arborização e calçadas padronizadas, se transformou numa obra quase permanente, já que toda vez que a maré sobe acaba levando parte do material depositado no aterro.
O mar está avançando sobre a calçada e já derrubou árvores e arrancou praticamente toda a restinga que havia numa extensão de pelo menos cem metros. Em vez de uma larga faixa de areia, agora há apenas pedras e restos da vegetação que foi arrancada.
A abertura do canal artificial do rio começou na temporada de 2009/2010 e mobilizou órgãos ambientias, ONGs, Ministérios Públicos Federal e Estadual, moradores e a Prefeitura.
Para os moradores, mais do que um "efeito colateral", o problema na praia demonstra que a Prefeitura perdeu o controle das obras. O que era para ser um novo corredor de pedestres, com arborização e calçadas padronizadas, se transformou numa obra quase permanente, já que toda vez que a maré sobe acaba levando parte do material depositado no aterro.
O protesto está marcado para às 10 horas. Os moradores também prometem fazer um abaixo assinado que será levado à Justiça.
Fonte: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br
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