Avanço do mar preocupa moradores de condomínio em Paripueira, AL
Habitantes reclamam de prejuízos causados ao longo de dois anos.
Prefeitura afirma que planeja construir muro de contenção na cidade.
Moradores do condomínio Atlântico Norte, em Paripueira, cidade localizada no Litoral Norte de Alagoas, estão preocupados com o avanço do mar na região. Há dois anos, o aumento da maré vem ocasionando a destruição de diversas construções situadas na orla da cidade e causando sérios danos aos residentes.
Dono de propriedades no condomínio, o militar Rubião Torres explica que o prejuízo proveniente da força da natureza foi grande. “Perdi vinte coqueiros, metade de um campo de futebol e uma área de lazer para funcionários”, declarou.
O presidente da Associação de Moradores do Atlântico Norte, coronel Aurélio Campos, disse ter identificado que este não é apenas um problema dos condôminos, mas também da comunidade pesqueira. “A quantidade de água do mar que adentrou no nosso limite e no rio Sauaçuhy prejudicou também a pesca”, disse.
Já de acordo com o prefeito de Paripueira, Abrahão Moura, a há dois anos o Poder Executivo tenta conseguir verba para construir um muro de contenção na cidade. “Estamos pedindo ao Instituto do Meio Ambiente (IMA) e ao Instituto Chico Mendes que se posicionem para que possamos levar um novo projeto à Brasília a fim de liberar recursos para fazer a obra”, explicou.
A geóloga Rochana Andrade elucidou que a mudança no curso do rio Sauaçuhy é uma ação natural, ou seja, independente da ação do homem. “Isso vinha se desencadeando há um tempo. É um processo natural de mudança da desembocadura dos rios, que depende de elementos como ventos e ondas”.
Prefeitura afirma que planeja construir muro de contenção na cidade.
Moradores do condomínio Atlântico Norte, em Paripueira, cidade localizada no Litoral Norte de Alagoas, estão preocupados com o avanço do mar na região. Há dois anos, o aumento da maré vem ocasionando a destruição de diversas construções situadas na orla da cidade e causando sérios danos aos residentes.
Dono de propriedades no condomínio, o militar Rubião Torres explica que o prejuízo proveniente da força da natureza foi grande. “Perdi vinte coqueiros, metade de um campo de futebol e uma área de lazer para funcionários”, declarou.
O presidente da Associação de Moradores do Atlântico Norte, coronel Aurélio Campos, disse ter identificado que este não é apenas um problema dos condôminos, mas também da comunidade pesqueira. “A quantidade de água do mar que adentrou no nosso limite e no rio Sauaçuhy prejudicou também a pesca”, disse.
Já de acordo com o prefeito de Paripueira, Abrahão Moura, a há dois anos o Poder Executivo tenta conseguir verba para construir um muro de contenção na cidade. “Estamos pedindo ao Instituto do Meio Ambiente (IMA) e ao Instituto Chico Mendes que se posicionem para que possamos levar um novo projeto à Brasília a fim de liberar recursos para fazer a obra”, explicou.
A geóloga Rochana Andrade elucidou que a mudança no curso do rio Sauaçuhy é uma ação natural, ou seja, independente da ação do homem. “Isso vinha se desencadeando há um tempo. É um processo natural de mudança da desembocadura dos rios, que depende de elementos como ventos e ondas”.
Fonte: G1
Comentários
Postar um comentário