Povoado é destruído pelo avanço do mar
Novidade não é que o Rio São Francisco perdeu força em sua foz, na divisa dos estados de Alagoas e Sergipe.
Quer ter certeza?
Ouça um antigo morador da região ou repare, caso visite o lugar, o quanto as marés empurram suas águas rio acima.
Mas uma história, a do povoado Cabeço, talvez seja o retrato mais fiel do que, infelizmente, vem ocorrendo.
Como mostra reportagem da Agência Brasil, o povoado, que chegou a ter 400 moradores, foi transferido por conta da erosão marinha.
A erosão aumentou, segundo estudiosos, à medida que represas foram sendo construídas ao longo do Velho Chico.
A construção da Hidrelétrica de Xingó, inaugurada em 1994, sacramentou ainda mais o destino de Cabeço e de dezenas de pescadores.
Há 14 anos, as últimas famílias foram levadas para um assentamento.
E o entorno da foz, acrescente-se, sofre com a especulação imobiliária.
Muitos querem um lugar para chamar de seu, enquanto o rio…
Fonte: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/meioambiente/
Quer ter certeza?
Ouça um antigo morador da região ou repare, caso visite o lugar, o quanto as marés empurram suas águas rio acima.
Mas uma história, a do povoado Cabeço, talvez seja o retrato mais fiel do que, infelizmente, vem ocorrendo.
Como mostra reportagem da Agência Brasil, o povoado, que chegou a ter 400 moradores, foi transferido por conta da erosão marinha.
A erosão aumentou, segundo estudiosos, à medida que represas foram sendo construídas ao longo do Velho Chico.
A construção da Hidrelétrica de Xingó, inaugurada em 1994, sacramentou ainda mais o destino de Cabeço e de dezenas de pescadores.
Há 14 anos, as últimas famílias foram levadas para um assentamento.
E o entorno da foz, acrescente-se, sofre com a especulação imobiliária.
Muitos querem um lugar para chamar de seu, enquanto o rio…
Fonte: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/meioambiente/
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