Propostas para engorda da orla de Matinhos (PR) podem ser apresentadas até 29 de fevereiro
O prazo para entrega das propostas de empresas interessadas em participar da licitação para as obras de engorda da orla marítima de Matinhos foi prorrogado para o dia 29 de fevereiro. A data estipulada anteriormente era 30 de janeiro, mas interessados em apresentar propostas pediram prazo maior em razão da complexidade do projeto. Segundo o diretor de Obras do Instituto das Águas do Paraná (AguasParaná), Carlos Alberto Galerani, o projeto compreende uma série de etapas para a realização e preservação do empreendimento.
“Com a extensão do prazo, esperamos não apenas receber propostas de alta qualidade, mas também aumentar tornar a licitação mais competitiva”, afirma. O órgão é responsável por conduzir a licitação.
O projeto de recuperação da erosão marinha envolve estudos e modelagem da dinâmica costeira considerando as correntes, o regime de ondas e marés; a prospecção de jazidas adequadas de areia e de material rochoso; a integração e adequação ao projeto paisagístico existente; a integração com o sistema de macrodrenagem dos balneários; a ratificação ou redefinição da melhor alternativa executiva, de forma a causar o menor impacto ambiental e à infraestrutura urbana durante a execução das obras.
Além disso, diz Galerani, serão construídos espigões e guias correntes em enrocamento pesado para assegurar a permanência da areia frente às futuras ressacas. Os espigões e guias correntes receberão obras complementares para integração à paisagem e à urbanização, melhorando opções de lazer, como por exemplo o turismo da pesca.
A engorda será realizada entre os balneários de Caiobá e Flamingo/Riviera – um trecho de aproximadamente 6,5 quilômetros. De acordo com o presidente da comissão de licitação do AguasParaná, Dahir Elias Fadel, a obra trará benefícios para veranistas e moradores: “Além de recuperar as faixas de areia atingidas pela erosão marinha, o projeto trará desenvolvimento ao município a partir do turismo e do comércio”.
CONCORRÊNCIA – A concorrência é realizada na modalidade técnica e preço, no valor máximo de R$ 912 mil. A empresa vencedora terá até seis meses de prazo para fazer o detalhamento dos projetos e poderá apresentar sugestões técnicas e alternativas para resolver o problema da erosão marinha que afeta a região.
Os recursos para as obras devem sair de pelo menos quatro fontes: do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e de emendas coletivas de deputados federais paranaenses ao Orçamento da União; do Tesouro estadual; de compensações financeira por danoss ambientais produzidos por projetos de grandes empresas e ainda da arrecadação de contribuição por melhorias.
“Com a extensão do prazo, esperamos não apenas receber propostas de alta qualidade, mas também aumentar tornar a licitação mais competitiva”, afirma. O órgão é responsável por conduzir a licitação.
O projeto de recuperação da erosão marinha envolve estudos e modelagem da dinâmica costeira considerando as correntes, o regime de ondas e marés; a prospecção de jazidas adequadas de areia e de material rochoso; a integração e adequação ao projeto paisagístico existente; a integração com o sistema de macrodrenagem dos balneários; a ratificação ou redefinição da melhor alternativa executiva, de forma a causar o menor impacto ambiental e à infraestrutura urbana durante a execução das obras.
Além disso, diz Galerani, serão construídos espigões e guias correntes em enrocamento pesado para assegurar a permanência da areia frente às futuras ressacas. Os espigões e guias correntes receberão obras complementares para integração à paisagem e à urbanização, melhorando opções de lazer, como por exemplo o turismo da pesca.
A engorda será realizada entre os balneários de Caiobá e Flamingo/Riviera – um trecho de aproximadamente 6,5 quilômetros. De acordo com o presidente da comissão de licitação do AguasParaná, Dahir Elias Fadel, a obra trará benefícios para veranistas e moradores: “Além de recuperar as faixas de areia atingidas pela erosão marinha, o projeto trará desenvolvimento ao município a partir do turismo e do comércio”.
CONCORRÊNCIA – A concorrência é realizada na modalidade técnica e preço, no valor máximo de R$ 912 mil. A empresa vencedora terá até seis meses de prazo para fazer o detalhamento dos projetos e poderá apresentar sugestões técnicas e alternativas para resolver o problema da erosão marinha que afeta a região.
Os recursos para as obras devem sair de pelo menos quatro fontes: do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e de emendas coletivas de deputados federais paranaenses ao Orçamento da União; do Tesouro estadual; de compensações financeira por danoss ambientais produzidos por projetos de grandes empresas e ainda da arrecadação de contribuição por melhorias.
Fonte: Agência de notícias do PR
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