Ilha de Magaruque entre os corais e a erosão - Moçambique.
Maputo - A Ilha de Magaruque guarda alguns dos maiores recifes de corais do mundo, com uma área estimada em 50 mil metros quadrados.
Toda a Ilha é protegida por ser na sua essência recifes de corais. A pesca é proibida no espaço delimitado e que se designa Zona de Protecção Total, onde não se autoriza ninguém a pescar, aceitando-se somente mergulhos, depois de devidamente autorizados, seja para contemplar os corais ou mesmo para pesquisas científicas feitas por académicos nacionais ou estrangeiros para estudar este ambiente marinho.
Em virtude dos problemas ambientais que se observam, com particular realce para a erosão, equaciona-se a extensão da Zona de Protecção Total, o que vai possibilitar uma maior reprodução do peixe.
Por outro lado, o aquecimento das águas do mar está a provocar alterações nos recifes de corais, o que tem consequências no desenvolvimento dos próprios peixes.
Na Ilha de Magaruque, a pesca não é permitida aos operadores turísticos. Mesmo os ilhéus só a fazem fora do circuito dos corais, recorrendo a anzóis a redes apropriadas.
“No fundo do mar temos uma outro mundo chamado recifes de corais. Por isso, o controlo aqui é acentuado, pois não queremos estragar esta maravilha. Ficamos satisfeitos por compreender que os ilhéus estão sensibilizados com o assunto e colaboram porque sabem que é um local de reprodução de peixe, a sua machamba. E como eles dependem do peixe, cumprem”.
Mas se por um lado, há a satisfação pela existência de corais que constituem orgulho de Moçambique no mundo, por outro, os problemas de erosão acentuada que afectam a ilha fazem com que as autoridades tenham que equacionar as suas intervenções, direccionando quase toda as suas actuações viradas para esta realidade.
Ao longo da ilha, na zona do mar, encontram-se várias tombadas. Nalgumas nota-se o parasitismo que ainda se conserva nos troncos, o que significa que elas passaram a ser habitat’s dos corais.As árvores em Magaruque foram derrubadas pela força das águas do mar. E uma boa parte da terra firme da ilha começa a ceder à força das águas. O processo da erosão está a destruir as árvores, com particular realce para as palmeiras e algumas casuarinas. Estas encontram-se mar afora que está em expansão, rumo à zona costeira.
Toda a Ilha é protegida por ser na sua essência recifes de corais. A pesca é proibida no espaço delimitado e que se designa Zona de Protecção Total, onde não se autoriza ninguém a pescar, aceitando-se somente mergulhos, depois de devidamente autorizados, seja para contemplar os corais ou mesmo para pesquisas científicas feitas por académicos nacionais ou estrangeiros para estudar este ambiente marinho.
Em virtude dos problemas ambientais que se observam, com particular realce para a erosão, equaciona-se a extensão da Zona de Protecção Total, o que vai possibilitar uma maior reprodução do peixe.
Por outro lado, o aquecimento das águas do mar está a provocar alterações nos recifes de corais, o que tem consequências no desenvolvimento dos próprios peixes.
Na Ilha de Magaruque, a pesca não é permitida aos operadores turísticos. Mesmo os ilhéus só a fazem fora do circuito dos corais, recorrendo a anzóis a redes apropriadas.
“No fundo do mar temos uma outro mundo chamado recifes de corais. Por isso, o controlo aqui é acentuado, pois não queremos estragar esta maravilha. Ficamos satisfeitos por compreender que os ilhéus estão sensibilizados com o assunto e colaboram porque sabem que é um local de reprodução de peixe, a sua machamba. E como eles dependem do peixe, cumprem”.
Mas se por um lado, há a satisfação pela existência de corais que constituem orgulho de Moçambique no mundo, por outro, os problemas de erosão acentuada que afectam a ilha fazem com que as autoridades tenham que equacionar as suas intervenções, direccionando quase toda as suas actuações viradas para esta realidade.
Ao longo da ilha, na zona do mar, encontram-se várias tombadas. Nalgumas nota-se o parasitismo que ainda se conserva nos troncos, o que significa que elas passaram a ser habitat’s dos corais.As árvores em Magaruque foram derrubadas pela força das águas do mar. E uma boa parte da terra firme da ilha começa a ceder à força das águas. O processo da erosão está a destruir as árvores, com particular realce para as palmeiras e algumas casuarinas. Estas encontram-se mar afora que está em expansão, rumo à zona costeira.
Fonte: http://macua.blogs.com
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