Atafona e a invasão do mar
3 metros por ano: é essa a distância que o mar avança na praia de Atafona, em São João da Barra.
Prédios, casas, árvores e ruas inteiras já desapareceram com o fenômeno – um processo erosivo, identificado pela primeira vez na década de 50. Com o avanço da água, as areias invadem as residências e o cotidiano dos moradores.
Segundo os especialistas, o problema se intensifica com a falta de pressão das águas do Rio Paraíba do Sul. O assessor de Planejamento e de Gestão Ambiental da prefeitura da cidade, André Pinto, defende: “A forte dinâmica das correntes marinhas, a formação geológica e por ser o ponto de tensão dos ventos vindos do nordeste, além da construção irregular nas faixas do rio e do mar, fazem com que Atafona viva este problema com tanta intensidade”.
Causas
Há algum tempo, os cientistas analisam a situação de Atafona. Alguns defendem que o aquecimento global é agravante e que, direta ou indiretamente, está relacionado com o avanço do mar.
Outros, como o professor Gilberto Pessanha, da UERJ, garantem que ainda é cedo para afirmações do tipo. Em entrevista ao IG, ele afirmou: “Mesmo sabendo que há especialistas que afirmam isso, é cedo ter esta comprovação. Há complexidade na interpretação. A anatomia do fenômeno da erosão é dependente dos condicionantes ambientais, de sua intensidade e da frequência, além de fatores antropogênicos, que são barragens, obras de engenharia costeira, entre outros.”
Para conter o avanço do mar, engenheiros avaliam a construção de obras costeiras, como quebra-mares e muros.
Prédios, casas, árvores e ruas inteiras já desapareceram com o fenômeno – um processo erosivo, identificado pela primeira vez na década de 50. Com o avanço da água, as areias invadem as residências e o cotidiano dos moradores.
Segundo os especialistas, o problema se intensifica com a falta de pressão das águas do Rio Paraíba do Sul. O assessor de Planejamento e de Gestão Ambiental da prefeitura da cidade, André Pinto, defende: “A forte dinâmica das correntes marinhas, a formação geológica e por ser o ponto de tensão dos ventos vindos do nordeste, além da construção irregular nas faixas do rio e do mar, fazem com que Atafona viva este problema com tanta intensidade”.
Causas
Há algum tempo, os cientistas analisam a situação de Atafona. Alguns defendem que o aquecimento global é agravante e que, direta ou indiretamente, está relacionado com o avanço do mar.
Outros, como o professor Gilberto Pessanha, da UERJ, garantem que ainda é cedo para afirmações do tipo. Em entrevista ao IG, ele afirmou: “Mesmo sabendo que há especialistas que afirmam isso, é cedo ter esta comprovação. Há complexidade na interpretação. A anatomia do fenômeno da erosão é dependente dos condicionantes ambientais, de sua intensidade e da frequência, além de fatores antropogênicos, que são barragens, obras de engenharia costeira, entre outros.”
Para conter o avanço do mar, engenheiros avaliam a construção de obras costeiras, como quebra-mares e muros.
Fonte: http://www.conscienciaampla.com.br
Comentários
Postar um comentário