População teme avanço do mar na Fronteira sem pedras de proteção.
Moradores da Fronteira estão preocupados com a falta de pedras que fazem a proteção das casas localizadas à beira mar. Na última ressaca, a força das ondas fez com que a maioria das pedras caísse para a areia, deixando a população do local exposta às fortes ondas.
Na última ressaca, a força das ondas fez com que a maioria das pedras caísse para a areia | Foto: João Marcos |
A moradora Rosângela Almeida conta que a ressaca destruiu a contenção e a população ficou com medo. Por diversas vezes a força do mar fez com que a água chegasse até a entrada das casas, tirando o sono de quem mora no local.
- As pedras caíram para a areia. Como são muito grandes, não tem condições de nenhum morador colocá-las de volta. Estamos preocupados, porque se antes o mar já jogava a água dentro das casas, imagine agora como vai ser, avalia.
A moradora explica que a procupação maior é com o período de chuvas, quando o mar começa a ficar revolto.
– Se vier uma próxima ressaca, as casas não resistirão. É um transtorno muito grande para nós moradores. Muitas vezes temos que passar a noite acordados vigiando o avanço do mar, disse.
Para os moradores, a solução imediata seria a realização de obras no local, para colocação de novas pedras.
– As obras precisam começar rapidamente. O quebra-mar praticamente não existe mais e nós precisamos da garantia de que o mar não vai avançar nas nossas casas. É perigoso demais, principalmente para quem tem criança em casa, ficar exposto desse jeito. Sem contar que a força da água pode destruir as nossas coisas e até mesmo derrubar uma casa, finalizou.
A moradora explica que a procupação maior é com o período de chuvas, quando o mar começa a ficar revolto.
– Se vier uma próxima ressaca, as casas não resistirão. É um transtorno muito grande para nós moradores. Muitas vezes temos que passar a noite acordados vigiando o avanço do mar, disse.
Para os moradores, a solução imediata seria a realização de obras no local, para colocação de novas pedras.
– As obras precisam começar rapidamente. O quebra-mar praticamente não existe mais e nós precisamos da garantia de que o mar não vai avançar nas nossas casas. É perigoso demais, principalmente para quem tem criança em casa, ficar exposto desse jeito. Sem contar que a força da água pode destruir as nossas coisas e até mesmo derrubar uma casa, finalizou.
Jornalista: Cris Rosa | Publicado em 15.11.2011 às 10h41 no Diário da Costa do Sol.
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