MARÉ COM 2,40 M COMPROVA EFICÁCIA DA ESTRUTURA DO SANDBAG ENTERRADA NA PRAIA DE IPIOCA, MACEIÓ.

 

STORM TIDE WITH 2.40 M PROVES THE EFFECTIVENESS OF THE SANDBAG STRUCTURE BURIED IN IPIOCA BEACH


“O avanço do mar na área da APA Costa dos Corais, tem provocado estragos ao patrimônio edificado de muitos proprietários. Em Maceió, alguns trechos de praia em Ipioca, estão sofrendo forte processo erosivo. Ontem tivemos uma maré de Sizígia com amplitude de 2,40 m. O monitoramento contínuo da obra do Dissipador de Energia Sandbag – DES – construída em julho/2019, em frente ao Hibiscus Beach Club, comprova a eficácia do funcionamento da estrutura na recuperação natural da praia no local.”

Marco Lyra


Maré de 2,40 m praticamente não chega na estrutura do restaurante, faixa de praia alargada pela deposição de areia emersão do perfil de praia. Praia em recuperação.                                                                        Foto:  Juliano Fritger


A praia emersa comprova a recuperação do perfil de praia que antes da obra do Sandbag estava em erosão, agora está em progradaçâo ou engorda natural. Praia em recuperação.                                      Foto: Juliano Fritger

 

A fixação da salsa de praia na escarpa, plantada pelo proprietário, ajuda na deposição de areia por transporte eólico no estirâncio. Praia em recuperação.                                                          Foto: Juliano Fritger 

Devido a predominância de ventos e direção de ondas de SE, na direção Sul - Norte, o processo erosivo já existente no trecho, apresenta como estaria o avanço do mar no Hibiscus Beach Club, se não tivesse implantado a estrutura enterrada do Sandbag na praia.


A cerca de faxina com uso de tronco de coqueiro é completamente inadequada para conter marés significativas. O mar continua avançando no terreno não protegido e não adaptado as mudanças no clima de ondas existente. É importante observar que não houve transferência do processo erosivo no local devido a instalação do Sandbag enterrado na praia. Estruturas dissipativas não transferem o processo erosivo para áreas vizinhas e funcionam como um coletor natural de sedimentos.                                                                                                             Foto: Juliano Fritger

Detalhe da estrutura improvisada e frágil com troncos de coqueiro e sacos de rafia.  O posicionamento vertical da estrutura, reflete a onda e transfere o processo erosivo para áreas adjacentes não protegidas.  Foto: Juliano Fritger 



FONTE: BLOG MARCO LYRA






 



                                          









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