Moradores de São Francisco cobram obra por conta do avanço do mar (RJ)
Ressaca já destruiu casas e atrapalha a atividade pesqueira.
Pedido de providências na Avenida Atlântica não deu resultado.
Moradores de Guaxindiba, em São Francisco de Itabapoana, no Norte Fluminense, se preocupam com o avanço do mar na orla da praia. Um abaixo assinado foi feito entre moradores há um ano solicitando obras de contenção, mas nada foi feito. Segundo eles, parte da estrutura já foi afetada e a maré alta no mês de março agravou a situação de risco. Em meses de ressaca a água chega até a Avenida Atlântica e desce em direção as casas. Em nota, a prefeitura informou que a Defesa Civil começará a monitorar a localidade como forma de prevenção.
A tesoureira da colônia de pescadores conta que a maré alta atinge os comércios locais. "Os mercados e as lojas ficam com água da ressaca. Começando o mês de março, o avanço é grande. As árvores estão caindo porque quando foram plantadas estavam longe do mar", diz Diviane Chagas. A Prefeitura de São Francisco informou que ainda não recebeu nenhuma solicitação de socorro por parte dos moradores de Guaxindiba.
O mar começou a avançar na localidade há cerca de 10 anos. É possível ver escombros de casas derrubadas. No local, uma barreira de pneus foi feita por moradores. Pescadores também reclamam, pois a vazante do mar traz prejuízos no ramo.
Em São João da Barra, na Praia da Atafona, o problema também é recorrente. O mar avança cerca de 3 metros por ano e já destruiu dezenas de casas. Na Praia do Açu, o encolhimento da praia foi do tamanho de três campos de futebol.
Pedido de providências na Avenida Atlântica não deu resultado.
Moradores de Guaxindiba, em São Francisco de Itabapoana, no Norte Fluminense, se preocupam com o avanço do mar na orla da praia. Um abaixo assinado foi feito entre moradores há um ano solicitando obras de contenção, mas nada foi feito. Segundo eles, parte da estrutura já foi afetada e a maré alta no mês de março agravou a situação de risco. Em meses de ressaca a água chega até a Avenida Atlântica e desce em direção as casas. Em nota, a prefeitura informou que a Defesa Civil começará a monitorar a localidade como forma de prevenção.
A tesoureira da colônia de pescadores conta que a maré alta atinge os comércios locais. "Os mercados e as lojas ficam com água da ressaca. Começando o mês de março, o avanço é grande. As árvores estão caindo porque quando foram plantadas estavam longe do mar", diz Diviane Chagas. A Prefeitura de São Francisco informou que ainda não recebeu nenhuma solicitação de socorro por parte dos moradores de Guaxindiba.
O mar começou a avançar na localidade há cerca de 10 anos. É possível ver escombros de casas derrubadas. No local, uma barreira de pneus foi feita por moradores. Pescadores também reclamam, pois a vazante do mar traz prejuízos no ramo.
Em São João da Barra, na Praia da Atafona, o problema também é recorrente. O mar avança cerca de 3 metros por ano e já destruiu dezenas de casas. Na Praia do Açu, o encolhimento da praia foi do tamanho de três campos de futebol.
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| Praia de Guaxindiba em São João de Itabapoana (Foto: Reprodução / Inter TV) |
Fonte: G1
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