Imóveis são atingidos pela força da maré alta em Bragança, PA
Quatro casas e um bar foram arrastados pelas águas na praia de Ajuruteua.
Moradores e comerciantes buscam alternativas para driblar a força da água.
A comunidade da Vila de Ajuruteua, em Bragança, no nordeste do Pará, tem sofrido com a ação da força das águas. Ruas inteiras desapareceram, tubulações de esgoto ficaram expostas e postes da rede elétrica foram arrancados. Quatro casas e um bar foram arrastados pela maré. Moradores e comerciantes precisam buscar alternativas para driblar a força da água.
Muitos imóveis que correm risco de desabamento já foram abandonados. Segundo a Associação de Moradores de Ajuruteua, já existe um projeto de construção de um muro de arrimo na praia.
“Ele prevê mais de dois milhões de pedras para fazer uma emergencial na frente da praia” afirma um dos membros.
Os meses de março, abril e maio são considerados os mais chuvosos na região. Em vários pontos da vila os moradores usaram madeira para tentar diminuir o impacto das ondas. Em um trecho, centenas de sacos de seixo foram deixados no fundo das casas para evitar a erosão.
“O problema da maré, da água é você evitar a passagem total dela”, afirma o comerciante João Vieira.
O proprietário Francisco Cândido da Silva reclama dos prejuízos que teve em sua pousada. “Perdi a frente toda da minha pousada, perdi um poço artesiano que eu tinha há 20 e poucos anos e ainda abalou a minha caixa d’água”, conta.
Segundo um atendente, os prejuízos não foram maiores porque os comerciantes se uniram e compraram toneladas de pedra de brita para construir um muro de contenção.
Moradores e comerciantes buscam alternativas para driblar a força da água.
A comunidade da Vila de Ajuruteua, em Bragança, no nordeste do Pará, tem sofrido com a ação da força das águas. Ruas inteiras desapareceram, tubulações de esgoto ficaram expostas e postes da rede elétrica foram arrancados. Quatro casas e um bar foram arrastados pela maré. Moradores e comerciantes precisam buscar alternativas para driblar a força da água.
Muitos imóveis que correm risco de desabamento já foram abandonados. Segundo a Associação de Moradores de Ajuruteua, já existe um projeto de construção de um muro de arrimo na praia.
“Ele prevê mais de dois milhões de pedras para fazer uma emergencial na frente da praia” afirma um dos membros.
Os meses de março, abril e maio são considerados os mais chuvosos na região. Em vários pontos da vila os moradores usaram madeira para tentar diminuir o impacto das ondas. Em um trecho, centenas de sacos de seixo foram deixados no fundo das casas para evitar a erosão.
“O problema da maré, da água é você evitar a passagem total dela”, afirma o comerciante João Vieira.
O proprietário Francisco Cândido da Silva reclama dos prejuízos que teve em sua pousada. “Perdi a frente toda da minha pousada, perdi um poço artesiano que eu tinha há 20 e poucos anos e ainda abalou a minha caixa d’água”, conta.
Segundo um atendente, os prejuízos não foram maiores porque os comerciantes se uniram e compraram toneladas de pedra de brita para construir um muro de contenção.
Fonte: G1
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