Defesa Civil monitora praia de São João, RJ, após avanço do mar
Nesta semana o mar voltou a avançar na praia do Açu.
Água chegou na rua de uma escola e de um posto.
A Defesa Civil de São João da Barra, no Norte Fluminense, continua o trabalho de monitoramento na Praia do Açu. Nesta semana, o mar voltou a avançar e deixou algumas ruas alagadas no local. Esta é a segunda vez neste ano que a água salgada avança sobre a cidade. Imagens feitas com um celular mostram o momento exato em que o mar do Açu invade a avenida. A Rua Manoel Francisco de Almeida também ficou inundada e a água invadiu várias casas.
Para tentar conter a invasão do mar, a prefeitura fez barricadas com a própria areia da praia, mas a medida não adiantou. A água inundou as ruas e invadiu também um posto de saúde e a escola municipal, que estava em funcionamento quando tudo começou. A direção precisou encerrar as aulas na unidade de ensino. Já o posto de saúde estava sem pacientes.
O secretário de Obras de São João disse que uma equipe do Instituto Nacional de Pesquisa Hidrográfica já havia previsto o problema e que técnicos estariam trabalhando em um projeto para evitar novos transtornos.
Em nota, o Inea informou que o relatório da fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos (Coppetec), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) revela que um fenômeno climático desloca areia sobre essa região por meio de ventos e das marés.
Água chegou na rua de uma escola e de um posto.
A Defesa Civil de São João da Barra, no Norte Fluminense, continua o trabalho de monitoramento na Praia do Açu. Nesta semana, o mar voltou a avançar e deixou algumas ruas alagadas no local. Esta é a segunda vez neste ano que a água salgada avança sobre a cidade. Imagens feitas com um celular mostram o momento exato em que o mar do Açu invade a avenida. A Rua Manoel Francisco de Almeida também ficou inundada e a água invadiu várias casas.
Para tentar conter a invasão do mar, a prefeitura fez barricadas com a própria areia da praia, mas a medida não adiantou. A água inundou as ruas e invadiu também um posto de saúde e a escola municipal, que estava em funcionamento quando tudo começou. A direção precisou encerrar as aulas na unidade de ensino. Já o posto de saúde estava sem pacientes.
O secretário de Obras de São João disse que uma equipe do Instituto Nacional de Pesquisa Hidrográfica já havia previsto o problema e que técnicos estariam trabalhando em um projeto para evitar novos transtornos.
Em nota, o Inea informou que o relatório da fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos (Coppetec), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) revela que um fenômeno climático desloca areia sobre essa região por meio de ventos e das marés.
Fonte: G1
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