Avanço do mar obriga à demolição de mais de 830 casas (Portugal)
As autarquias de Esposende, Faro e Olhão vão, durante o ano de 2014, ser alvo de uma operação do Ministério do Ambiente, no valor de 16,6 milhões de euros, para proceder à demolição de 835 casas afetadas pela subida do nível das águas do mar, noticia o Diário de Notícias.
O Ministério do Ambiente está a trabalhar em conjunto com algumas autarquias para proceder à demolição de 835 casas, numa operação que custará cerca de 16,6 milhões de euros, de acordo com o noticiado pela Diário de Notícias.
As autarquias envolvidas são São Bartolomeu do Mar (Esposende), Ilhotes e ilha Deserta (Faro e Olhão), Hangares, Farol Nascente e Península de Ancão (no concelho de Faro). Os trabalhos serão desenvolvidos ao longo de 2014.
“São todas áreas de risco há muito identificadas e onde já foi desenvolvido um longo trabalho de análise dos vários casos, tal como de diálogo com as atividades envolvidas”, afirmou à mesma publicação o gabinete do ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia.
As situações de perigo relativamente às zonas afetadas pela subida do nível do mar já estavam identificadas há anos mas a burocracia que envolve o processo foi arrastando as demolições.
O Ministério avança que “os processos de demolição nunca são fáceis e são sempre o último recurso, exceto quando se trate de clandestinos”, acrescentando que “há questões sociais envolvidas que não podem ser ignoradas”.
O Ministério do Ambiente está a trabalhar em conjunto com algumas autarquias para proceder à demolição de 835 casas, numa operação que custará cerca de 16,6 milhões de euros, de acordo com o noticiado pela Diário de Notícias.
As autarquias envolvidas são São Bartolomeu do Mar (Esposende), Ilhotes e ilha Deserta (Faro e Olhão), Hangares, Farol Nascente e Península de Ancão (no concelho de Faro). Os trabalhos serão desenvolvidos ao longo de 2014.
“São todas áreas de risco há muito identificadas e onde já foi desenvolvido um longo trabalho de análise dos vários casos, tal como de diálogo com as atividades envolvidas”, afirmou à mesma publicação o gabinete do ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia.
As situações de perigo relativamente às zonas afetadas pela subida do nível do mar já estavam identificadas há anos mas a burocracia que envolve o processo foi arrastando as demolições.
O Ministério avança que “os processos de demolição nunca são fáceis e são sempre o último recurso, exceto quando se trate de clandestinos”, acrescentando que “há questões sociais envolvidas que não podem ser ignoradas”.
Fonte: http://www.noticiasaominuto.pt/
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