Câmara da Lourinhã avança com obras nas arribas para prevenir derrocadas (Portugal)
A intervenção vai ser feita pelo município, através de fundos comunitários ao abrigo de um protocolo celebrado com a Agência Portuguesa do Ambiente
A câmara da Lourinhã informou hoje que vai iniciar na terça-feira obras nas arribas de várias praias do concelho para minimizar os danos causados pelo avanço do mar no inverno e prevenir eventuais derrocadas durante a época balnear.
A intervenção, orçada em cerca de 86 mil euros, vai abranger as praias da Areia Branca, Valmitão, Porto Dinheiro, Paimogo e Porto das Barcas, disse Vital do Rosário, vereador com o pelouro da gestão do litoral, à agência Lusa.
O autarca explicou que o objetivo é "reduzir o risco de erosão, contribuindo para a defesa da orla costeira contra o avanço do mar".
Segundo o autarca, o avanço do mar, durante o inverno, provocou "situações de erosão e deslocação de blocos rochosos" ao longo do litoral do concelho, que "colocaram em evidência a necessidade de obras urgentes" para reduzir o risco de derrocadas sobretudo durante a época balnear, altura do ano em que as praias são frequentadas pelos banhistas.
A intervenção vai ser feita pelo município, através de fundos comunitários ao abrigo de um protocolo celebrado com a Agência Portuguesa do Ambiente.
A Lourinhã foi uma das câmaras que viram aprovada a candidatura ao Fundo de Coesão, depois de em fevereiro o Ministério do Ambiente ter anunciado uma verba adicional de 17 milhões de euros para reparar estragos do mau tempo na costa portuguesa.
A solução foi financiada pelo Programa Operacional de Valorização do Território.
A intervenção, orçada em cerca de 86 mil euros, vai abranger as praias da Areia Branca, Valmitão, Porto Dinheiro, Paimogo e Porto das Barcas, disse Vital do Rosário, vereador com o pelouro da gestão do litoral, à agência Lusa.
O autarca explicou que o objetivo é "reduzir o risco de erosão, contribuindo para a defesa da orla costeira contra o avanço do mar".
Segundo o autarca, o avanço do mar, durante o inverno, provocou "situações de erosão e deslocação de blocos rochosos" ao longo do litoral do concelho, que "colocaram em evidência a necessidade de obras urgentes" para reduzir o risco de derrocadas sobretudo durante a época balnear, altura do ano em que as praias são frequentadas pelos banhistas.
A intervenção vai ser feita pelo município, através de fundos comunitários ao abrigo de um protocolo celebrado com a Agência Portuguesa do Ambiente.
A Lourinhã foi uma das câmaras que viram aprovada a candidatura ao Fundo de Coesão, depois de em fevereiro o Ministério do Ambiente ter anunciado uma verba adicional de 17 milhões de euros para reparar estragos do mau tempo na costa portuguesa.
A solução foi financiada pelo Programa Operacional de Valorização do Território.
Fonte: http://www.ionline.pt/
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência Lusa
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência Lusa
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