Técnica de conteção do mar executada em Paulista é alvo do interesse da Prefeitura de Ipojuca (PE)
Foto: divulgação |
A experiência da atual gestão de Paulista com o emprego da técnica bagwall na contenção do avanço do mar em Pau Amarelo e no Janga despertou o interesse da Prefeitura de Ipojuca pela solução de engenharia americana. A secretária de Infraestrutura do município, Eryka Luna, visitou nesta quarta-feira (12) as obras em execução na orla marítima do Paulista.
A titular da pasta está em busca de uma intervenção barata e eficaz que possa proteger a área degradada na praia de Maracaípe – um dos cartões postais da cidade do Litoral Sul do Estado.
Durante a inspeção, Luna esteve acompanhada do secretário de Infraestrutura do Paulista, Tiago Magalhães, e do engenheiro responsável pelo bagwall, Marcos Lyra. A primeira parada aconteceu na altura do Forte, em Pau Amarelo, onde a prefeitura já conteve o avanço do mar e evitou danos ao patrimônio histórico.
Ao todo, dois quilômetros da faixa de areia serão protegidos no bairro, no trecho que vai da Rua Nossa Senhora Aparecida até a Rua Malta, no limite com Nossa Senhora do Ó. Depois os gestores das duas cidades seguiram para o Janga.
A técnica do bagwall dissipa a força das ondas, protegendo a área degrada pela erosão costeira. A estrutura, em formato de arquibancada, acompanha a linha de costa, e não traz prejuízos ao meio ambiente. Até os sacos que recebem o concreto são biodegradáveis para evitar qualquer tipo de dano ao mar, por exemplo. Em Pernambuco, Paulista é a única cidade que executa este tipo de obra.
Eryka Luna revelou que a Prefeitura de Ipojuca possui um estudo de impacto ambiental para realizar uma intervenção desta magnitude na cidade.
“Estamos muito preocupados com a situação do Pontal de Maracaípe. Neste trecho, a força das ondas já prejudicou o acesso à praia, destruindo a principal via da beira-mar. Temos um projeto para uma rota alternativa, mas, além disso, precisamos adotar uma solução barata, eficaz e que não onere a prefeitura com manutenção”, frisou.
Outros estados do Nordeste já adoram o bagwall como solução de engenharia para proteger as áreas prejudicadas pela erosão costeira. Em Alagoas, a praia da Ilha da Croa, na cidade de Barra de Santo Antônio, já possui a técnica há mais de três anos e ainda não foi necessário qualquer investimento na manutenção da obra. O período é ainda maior na praia do Icaraí, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. Há mais de oito anos, a prefeitura executou o serviço e não houve custo com manutenção.
A titular da pasta está em busca de uma intervenção barata e eficaz que possa proteger a área degradada na praia de Maracaípe – um dos cartões postais da cidade do Litoral Sul do Estado.
Durante a inspeção, Luna esteve acompanhada do secretário de Infraestrutura do Paulista, Tiago Magalhães, e do engenheiro responsável pelo bagwall, Marcos Lyra. A primeira parada aconteceu na altura do Forte, em Pau Amarelo, onde a prefeitura já conteve o avanço do mar e evitou danos ao patrimônio histórico.
Ao todo, dois quilômetros da faixa de areia serão protegidos no bairro, no trecho que vai da Rua Nossa Senhora Aparecida até a Rua Malta, no limite com Nossa Senhora do Ó. Depois os gestores das duas cidades seguiram para o Janga.
A técnica do bagwall dissipa a força das ondas, protegendo a área degrada pela erosão costeira. A estrutura, em formato de arquibancada, acompanha a linha de costa, e não traz prejuízos ao meio ambiente. Até os sacos que recebem o concreto são biodegradáveis para evitar qualquer tipo de dano ao mar, por exemplo. Em Pernambuco, Paulista é a única cidade que executa este tipo de obra.
Eryka Luna revelou que a Prefeitura de Ipojuca possui um estudo de impacto ambiental para realizar uma intervenção desta magnitude na cidade.
“Estamos muito preocupados com a situação do Pontal de Maracaípe. Neste trecho, a força das ondas já prejudicou o acesso à praia, destruindo a principal via da beira-mar. Temos um projeto para uma rota alternativa, mas, além disso, precisamos adotar uma solução barata, eficaz e que não onere a prefeitura com manutenção”, frisou.
Outros estados do Nordeste já adoram o bagwall como solução de engenharia para proteger as áreas prejudicadas pela erosão costeira. Em Alagoas, a praia da Ilha da Croa, na cidade de Barra de Santo Antônio, já possui a técnica há mais de três anos e ainda não foi necessário qualquer investimento na manutenção da obra. O período é ainda maior na praia do Icaraí, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. Há mais de oito anos, a prefeitura executou o serviço e não houve custo com manutenção.
Fonte: Blog do Jamildo
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