Maré alta forma lagoa na orla de Candeias, no Grande Recife (PE)
Moradores e frequentadores da Praia de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, encontraram o que parecia um pântano no trecho do calçadão neste sábado (1º). Os pontos de alagamento e lama se multiplicavam mais que o normal no local, chegando a formar o que parecia uma lagoa.
A praia ficou assim depois de dois dias de maré alta. Na sexta (31), uma imensa lagoa se formou na área. Banhistas e moradores estão surpresos e preocupados, com medo que isso volte a acontecer toda vez que a maré subir. "É uma grande preocupação, principalmente com a saúde. Realmente, os moradores estão sem praia", afirmou a secretária Ana Cristina Soares.
Para diminuir os alagamentos, a prefeitura do município providenciou uma solução provisória com a colocação de canos de drenagem, para levar a água para o mar. Para a secretária de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade da cidade, Fátima Lacerda, o ocorrido não está diretamente ligado à engorda da praia, pois neste trecho não houve acréscimo na faixa de areia, mas sim a divisão do dique de contenção do mar em quatro partes.
Para a prefeitura, a retenção da água do mar tem como motivos a maré alta e a força dos ventos. "Nessa área em especial, ela teve como intervenção principal a divisão do quebra-mar que fica aqui em frente, diferente do resto da praia, onde houve engorda da areia. No momento em que toda essa área aqui for recomposta, no mesmo nível da área lateral, a onda vai se espraiar naturalmente e não vai mais se empoçar, porque vai estar em equilíbrio com a maré", explica a secretária.
A praia ficou assim depois de dois dias de maré alta. Na sexta (31), uma imensa lagoa se formou na área. Banhistas e moradores estão surpresos e preocupados, com medo que isso volte a acontecer toda vez que a maré subir. "É uma grande preocupação, principalmente com a saúde. Realmente, os moradores estão sem praia", afirmou a secretária Ana Cristina Soares.
Para diminuir os alagamentos, a prefeitura do município providenciou uma solução provisória com a colocação de canos de drenagem, para levar a água para o mar. Para a secretária de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade da cidade, Fátima Lacerda, o ocorrido não está diretamente ligado à engorda da praia, pois neste trecho não houve acréscimo na faixa de areia, mas sim a divisão do dique de contenção do mar em quatro partes.
Para a prefeitura, a retenção da água do mar tem como motivos a maré alta e a força dos ventos. "Nessa área em especial, ela teve como intervenção principal a divisão do quebra-mar que fica aqui em frente, diferente do resto da praia, onde houve engorda da areia. No momento em que toda essa área aqui for recomposta, no mesmo nível da área lateral, a onda vai se espraiar naturalmente e não vai mais se empoçar, porque vai estar em equilíbrio com a maré", explica a secretária.
Fonte: CBN
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