Obras de dragagem da orla de Jaboatão começam na próxima quarta-feira (08/05)
Um milhão de metros cúbicos de areia será movimentado, o que equivale a 50 mil caminhões do tipo caçamba. Foto: Marcelo Ferreira/Divulgação |
A partir dessa quarta-feira, dia 8, a draga, que já está no Porto de Suape, deverá começar a jogar areia na orla de Jaboatão dos Guararapes. A engorda da praia, um investimento de cerca de R$ 41 milhões, vai aumentar em 40 metros de largura a faixa litorânea em 5,3 quilômetros que compreendem às praias de Barra de Jangada, Candeias e Piedade. Essa será a maior obra de engorda do Brasil em extensão, maior que Copacabana e Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, Iracema, em Fortaleza, e Piçarra, no Espírito Santo.
“Um milhão de metros cúbicos de areia será movimentado, o que equivale a 50 mil caminhões do tipo caçamba. A draga , que tem capacidade para 6 mil metros cúbicos de areia, vai trabalhar 24 horas por dia, e deve fazer de 3 a 4 viagens, movimentando algo em torno de 20 mil metros cúbicos por dia”, explicou Roberto Rocha, gerente de obras do município e engenheiro responsável pelo monitoramento da obra.
Ainda segundo Rocha, a obra está cumprindo os prazos e deve ser finalizada em agosto deste ano. “Já terminamos todos os serviços estruturais, que foram o levantamento topográfico, a construção dos dois canteiros de obras, um em Candeias e outro em Piedade, o seccionamento do quebra-mar em cinco partes e a soldagem da tubulação de 1,5 quilômetro, que ficará submersa e será acoplada à draga para o transporte da areia até a praia”, informou.
Segundo Heraldo Selva, vice-prefeito do município, a obra beneficiará toda a população. “A draga vai começar a jogar areia em Barra de Jangada e seguirá no sentido Piedade. Conforme a areia for sendo despejada, tratores espalharão o material. A expectativa é de que em no máximo 70 dias toda a areia já tenha sido dragada da jazida (localizada a 14 quilômetros de Jaboatão, em alto mar, a 2 quilômetros da praia de Pedra do Xaréu, no Cabo de Santo Agostinho). Nos 3 meses seguintes, o mar, em um processo natural fará o decline da areia”, disse.
“Para garantir a durabilidade da obra, foi feito um estudo e escolhida uma areia com uma gramatura em que só será necessária manutenção 5 anos após o termino da obra e com uma movimentação de terra muito menor do que a que está sendo feita nessa primeira. Com essa obra conseguiremos devolver esse equipamento de lazer, que é a praia, para toda a população jaboatanense. Além disso, conseguiremos potencializar o turismo, tendo em vista que teremos uma praia larga com todos os trechos, que sofreram com o avanço do mar recuperados. Será uma obra para todos”, finalizou Selva.
“Um milhão de metros cúbicos de areia será movimentado, o que equivale a 50 mil caminhões do tipo caçamba. A draga , que tem capacidade para 6 mil metros cúbicos de areia, vai trabalhar 24 horas por dia, e deve fazer de 3 a 4 viagens, movimentando algo em torno de 20 mil metros cúbicos por dia”, explicou Roberto Rocha, gerente de obras do município e engenheiro responsável pelo monitoramento da obra.
Ainda segundo Rocha, a obra está cumprindo os prazos e deve ser finalizada em agosto deste ano. “Já terminamos todos os serviços estruturais, que foram o levantamento topográfico, a construção dos dois canteiros de obras, um em Candeias e outro em Piedade, o seccionamento do quebra-mar em cinco partes e a soldagem da tubulação de 1,5 quilômetro, que ficará submersa e será acoplada à draga para o transporte da areia até a praia”, informou.
Segundo Heraldo Selva, vice-prefeito do município, a obra beneficiará toda a população. “A draga vai começar a jogar areia em Barra de Jangada e seguirá no sentido Piedade. Conforme a areia for sendo despejada, tratores espalharão o material. A expectativa é de que em no máximo 70 dias toda a areia já tenha sido dragada da jazida (localizada a 14 quilômetros de Jaboatão, em alto mar, a 2 quilômetros da praia de Pedra do Xaréu, no Cabo de Santo Agostinho). Nos 3 meses seguintes, o mar, em um processo natural fará o decline da areia”, disse.
“Para garantir a durabilidade da obra, foi feito um estudo e escolhida uma areia com uma gramatura em que só será necessária manutenção 5 anos após o termino da obra e com uma movimentação de terra muito menor do que a que está sendo feita nessa primeira. Com essa obra conseguiremos devolver esse equipamento de lazer, que é a praia, para toda a população jaboatanense. Além disso, conseguiremos potencializar o turismo, tendo em vista que teremos uma praia larga com todos os trechos, que sofreram com o avanço do mar recuperados. Será uma obra para todos”, finalizou Selva.
Fonte: Diario de Pernambuco
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