Erosão marinha na Baía Farta pode ser reduzida (Angola)
Baía Farta - O chefe de departamento nacional de estudos e análise de desastres do corpo de bombeiros, Carmo Monte negro, defendeu que a colocação de quebra-mar pode reduzir a erosão marinha que se regista regularmente na baia “São José”, na vila da Baía Farta, litoral de Benguela.
Falando à Angop à margem do seminário de gestão de desastres,dirigido a 38 administradores municipais adjuntos, ocorrido na Baía Farta de 06 a 10 do corrente mês, Carmo Monte Negro disse que a colocação de quebra-mar perpendicular à praia permite reduzir a força das ondas e travar a margem de progressão do mar para terra.
Dados apurados pela Angop indicam que a erosão marinha naquela baía regista-se regularmente de 10 em 10 anos, originando a progressão ou regressão do mar o que provocou a destruição de uma pescaria em Fevereiro de 1987.
O fenómeno, que se registou pela última vez em Março do ano passado, preocupa moradores do Bairro Cuba-Angola, adjacente à baía, assim como responsáveis da pescaria “Sede limitada” que receiam pela sua destruição.
Nos últimos anos, as autoridades administrativas da Baía Farta tencionam desalojar moradores do bairro cuba-Angola, visando prevenir danos humanos e materiais.
O seminário sobre gestão de desastres abordou temas sobre gestão de riscos, analise da lei de base de protecção civil, estudo de ameaça e vulnerabilidade de riscos, prevenção de desastres nas escolas, assim como manejo de eventos adversos.
O papel do ministério do ambiente na gestão de desastres, alterações climáticas e suas consequências, avaliação participativa para redução de riscos nas comunidades, estudo de ameaças e vulnerabilidade, classificação de ameaças e processos destrutivos e papel do sistema de informação geográfica na gestão de desastres foram outros temas abordados no seminário.
Durante o encontro, os formandos visitaram as áreas de risco na comuna do Dombe-Grande, que tem registado nos últimos anos danos humanos e materiais por causa das cheias do rio Coporolo.
Falando à Angop à margem do seminário de gestão de desastres,dirigido a 38 administradores municipais adjuntos, ocorrido na Baía Farta de 06 a 10 do corrente mês, Carmo Monte Negro disse que a colocação de quebra-mar perpendicular à praia permite reduzir a força das ondas e travar a margem de progressão do mar para terra.
Dados apurados pela Angop indicam que a erosão marinha naquela baía regista-se regularmente de 10 em 10 anos, originando a progressão ou regressão do mar o que provocou a destruição de uma pescaria em Fevereiro de 1987.
O fenómeno, que se registou pela última vez em Março do ano passado, preocupa moradores do Bairro Cuba-Angola, adjacente à baía, assim como responsáveis da pescaria “Sede limitada” que receiam pela sua destruição.
Nos últimos anos, as autoridades administrativas da Baía Farta tencionam desalojar moradores do bairro cuba-Angola, visando prevenir danos humanos e materiais.
O seminário sobre gestão de desastres abordou temas sobre gestão de riscos, analise da lei de base de protecção civil, estudo de ameaça e vulnerabilidade de riscos, prevenção de desastres nas escolas, assim como manejo de eventos adversos.
O papel do ministério do ambiente na gestão de desastres, alterações climáticas e suas consequências, avaliação participativa para redução de riscos nas comunidades, estudo de ameaças e vulnerabilidade, classificação de ameaças e processos destrutivos e papel do sistema de informação geográfica na gestão de desastres foram outros temas abordados no seminário.
Durante o encontro, os formandos visitaram as áreas de risco na comuna do Dombe-Grande, que tem registado nos últimos anos danos humanos e materiais por causa das cheias do rio Coporolo.
Fonte: http://www.portalangop.co.ao
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