Maré avança e obriga famílias a deixar casas em São João da Barra, RJ
Segundo Bombeiros, duas famílias já tiveram que abandonar a moradia.
Fenômeno não é novidade no local e está será por universidade.
O fenômeno de avanço da maré sobre o litoral de São João da Barra, no Norte Fluminense, está trazendo problemas aos moradores. De acordo com o Corpo de Bombeiros, duas famílias já tiveram que abandonar as casas devido ao aumento da maré. E a expectativa é que mais pessoas sejam obrigadas a deixar a moradia.
Essa não é a primeira vez que o avanço do mar leva problemas à população do município. Em 2008, o fenômeno destruiu um hotel que ficava à beira-mar.
A Praia de Atafona é o caso mais grave, uma vez que as duas famílias forçadas a se mudar moram no local. Pontos de abrigo ou até mesmo casas de vizinhos são o destino dessas pessoas. Segundo moradores, era possível passear de carro em trechos tomados pelo mar.
A Defesa Civil também foi obrigada a agir e interditou duas ruas. O que se espera, no entanto, é que o avanço do mar fique menos intenso nos próximos dias.
O fenômeno no município é estudado há anos por pesquisadores. A Universidade Federal do Rio de Janeiro, inclusive, iniciará um novo estudo sobre o assunto neste semestre.
Fenômeno não é novidade no local e está será por universidade.
O fenômeno de avanço da maré sobre o litoral de São João da Barra, no Norte Fluminense, está trazendo problemas aos moradores. De acordo com o Corpo de Bombeiros, duas famílias já tiveram que abandonar as casas devido ao aumento da maré. E a expectativa é que mais pessoas sejam obrigadas a deixar a moradia.
Essa não é a primeira vez que o avanço do mar leva problemas à população do município. Em 2008, o fenômeno destruiu um hotel que ficava à beira-mar.
A Praia de Atafona é o caso mais grave, uma vez que as duas famílias forçadas a se mudar moram no local. Pontos de abrigo ou até mesmo casas de vizinhos são o destino dessas pessoas. Segundo moradores, era possível passear de carro em trechos tomados pelo mar.
A Defesa Civil também foi obrigada a agir e interditou duas ruas. O que se espera, no entanto, é que o avanço do mar fique menos intenso nos próximos dias.
O fenômeno no município é estudado há anos por pesquisadores. A Universidade Federal do Rio de Janeiro, inclusive, iniciará um novo estudo sobre o assunto neste semestre.
Fonte: G1
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