MPE/AM analisa estudos sobre aterro hidráulico da Praia da Ponta Negra (AM)
Seminf fez análises para mostrar que praia não oferece perigo aos banhistas. Órgão dará parecer sobre segurança do local na próxima semana.
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| No total, 12 mortes já foram registradas na praia. | Foto: Mônica Dias |
Estudos sobre o aterro hidráulico da Praia da Ponta Negra foram apresentados, nesta segunda-feira (12), ao Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM) para análise da segurança do local. O material foi feito pela Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) e entregue em um encontro com o objetivo de mostrar ao órgão que o local, revitalizado há quase um ano, não oferece riscos aos banhistas.
O promotor de Justiça Paulo Stélio, titular da 63ª Promotoria de Justiça Especializada na Proteção e Defesa da Ordem Urbanística (Prourb), informou que irá analisar todos os documentos recolhidos durante as reuniões realizadas junto aos órgãos responsáveis pela Praia da Ponta Negra, e verificar se eles estão dentro das normas de segurança. "Temos que ver se realmente podemos permitir que as pessoas continuem frequentando a praia", declarou.
Na próxima semana, após a análise das documentações, o MPE-AM dará seu parecer. Até lá, a Praia da Ponta Negra continua liberada para os banhistas. O Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb), o Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), a Polícia Militar do Amazonas (PMAM) e a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) se comprometeram em melhorar os serviços para evitar novos incidentes no local até o prazo.
No dia 8 de novembro, o Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM) havia instaurado inquérito civil e recomendado a interdição imediata da Praia da Ponta Negra. O órgão também enviou a solicitação ao Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb) após registro de 12 mortes por afogamento no local.
Já durante reunião ocorrida nesta segunda-feira (12), o órgão suspendeu temporariamente a recomendação para a interdição da praia. A medida foi anunciada durante reunião entre o MPE-AM e os órgãos responsáveis pela administração do local. O órgão aguarda informações técnicas sobre a construção da praia perene.
O promotor de Justiça Paulo Stélio, titular da 63ª Promotoria de Justiça Especializada na Proteção e Defesa da Ordem Urbanística (Prourb), informou que irá analisar todos os documentos recolhidos durante as reuniões realizadas junto aos órgãos responsáveis pela Praia da Ponta Negra, e verificar se eles estão dentro das normas de segurança. "Temos que ver se realmente podemos permitir que as pessoas continuem frequentando a praia", declarou.
Na próxima semana, após a análise das documentações, o MPE-AM dará seu parecer. Até lá, a Praia da Ponta Negra continua liberada para os banhistas. O Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb), o Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), a Polícia Militar do Amazonas (PMAM) e a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) se comprometeram em melhorar os serviços para evitar novos incidentes no local até o prazo.
No dia 8 de novembro, o Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM) havia instaurado inquérito civil e recomendado a interdição imediata da Praia da Ponta Negra. O órgão também enviou a solicitação ao Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb) após registro de 12 mortes por afogamento no local.
Já durante reunião ocorrida nesta segunda-feira (12), o órgão suspendeu temporariamente a recomendação para a interdição da praia. A medida foi anunciada durante reunião entre o MPE-AM e os órgãos responsáveis pela administração do local. O órgão aguarda informações técnicas sobre a construção da praia perene.
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