ITAPOÁ (SC) NO FUTURO: Quem vai cuidar da nossa orla?
Quem percorre o litoral brasileiro de ponta a ponta, percebe que as cidades turísticas são impulsionadas pela exuberância que a natureza nos deu, fomentada pelos turistas, atraídos por hotéis e restaurantes, eventos e demais atividades que o Poder Público incentiva, de olho justamente nos recursos atraídos
Em nossa região, é peculiar o tamanho das praias. Basta olharmos para Guaratuba, Caiobá, e, do lado direito, as pequenas praias de São Francisco do Sul e assim por diante: todas são praias com poucos quilömetros, como Penha, Balneário Piçarras, Camboriú, o que acaba por aglutinar o movimento justamente em torno destas curtas orlas.
Itapoá é muito diferente. São praticamente 32 quilômetros de beira-mar, ou seja, 32 km de problemas que não vislumbram uma solução imediata. Ao menos é o que constatamos nos programas de governo apresentados ao TRE pelos quatro candidatos que disputam as eleições para prefeito. Pela gravidade do assunto, mereceria ao menos uma pauta exclusiva.
Daí, pergunto: de que forma o Poder Público vai interagir com a sociedade organizada para buscar uma solução para o engordamento da orla, seja através da construção de bag wall, ou alternativa semelhante? A quantas anda a resposta que a SDR ficou de dar sobre o projeto de recuperação da orla?
Se esta pergunta for resolvida, o resto será consequência. Porque uma orla de verdade atrairia, além do turista, também o empresário que passaria a investir na construção de hotéis, restaurantes, bares, casas de música, dentre outros. Afinal de contas, quem é que não gostaria de ficar hospedado, ou mesmo poder desfrutar de um bom prato de olho na Baia da Babitonga?
Outro ponto importante é “desentortar” a beira-mar, construindo uma avenida de ponta a ponta que privilegie esta orla, totalmente detonada pelos anos e anos de enchentes que foram comendo esta beira-mar. Ela precisa voltar ser reta, de ponta a ponta. Como já foi um dia.
Fica a pergunta aos candidatos a prefeito.
Em nossa região, é peculiar o tamanho das praias. Basta olharmos para Guaratuba, Caiobá, e, do lado direito, as pequenas praias de São Francisco do Sul e assim por diante: todas são praias com poucos quilömetros, como Penha, Balneário Piçarras, Camboriú, o que acaba por aglutinar o movimento justamente em torno destas curtas orlas.
Itapoá é muito diferente. São praticamente 32 quilômetros de beira-mar, ou seja, 32 km de problemas que não vislumbram uma solução imediata. Ao menos é o que constatamos nos programas de governo apresentados ao TRE pelos quatro candidatos que disputam as eleições para prefeito. Pela gravidade do assunto, mereceria ao menos uma pauta exclusiva.
Daí, pergunto: de que forma o Poder Público vai interagir com a sociedade organizada para buscar uma solução para o engordamento da orla, seja através da construção de bag wall, ou alternativa semelhante? A quantas anda a resposta que a SDR ficou de dar sobre o projeto de recuperação da orla?
Se esta pergunta for resolvida, o resto será consequência. Porque uma orla de verdade atrairia, além do turista, também o empresário que passaria a investir na construção de hotéis, restaurantes, bares, casas de música, dentre outros. Afinal de contas, quem é que não gostaria de ficar hospedado, ou mesmo poder desfrutar de um bom prato de olho na Baia da Babitonga?
Outro ponto importante é “desentortar” a beira-mar, construindo uma avenida de ponta a ponta que privilegie esta orla, totalmente detonada pelos anos e anos de enchentes que foram comendo esta beira-mar. Ela precisa voltar ser reta, de ponta a ponta. Como já foi um dia.
Fica a pergunta aos candidatos a prefeito.
Fonte: Gazeta de Itapoá - SC
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