Diretor Regional do Ambiente alerta para intensificação da erosão costeira nos Açores
O Diretor Regional do Ambiente afirmou sexta-feira à noite, na ilha do Faial, que os Açores têm assistido, nos últimos anos, a “uma intensificação da erosão costeira”, em consequência das “tempestades marítimas que são mais frequentes e com um poder destrutivo cada vez maior”.
Este é um dos vários exemplos das consequências das alterações climáticas, que frequentemente se manifestam por todo o globo, disse João Bettencourt ao participar na conferência Alterações climáticas, o que esperar nos Açores, que decorreu no Jardim Botânico do Faial no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Conservação da Natureza.
Segundo defendeu aquele responsável, “o planeta reclama e nós temos a obrigação de agir, de imediato,” no sentido de defender e preservar a natureza.
João Bettencourt lembrou, a propósito, que os arquipélagos da Macaronésia (Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde) apresentam “o mais elevado grau de endemismos da Europa” e são “um dos centros de biodiversidade mais importantes a nível mundial”.
Conforme referiu o Diretor Regional do Ambiente, o banco de sementes sedeado no Jardim Botânico do Faial conserva já atualmente sementes das 31 espécies mais raras dos Açores, número que no final do ano deverá aumentar para 50.
Investir na aquisição de equipamentos e na ampliação das infraestruturas existentes, bem como providenciar formação às equipas de campo e pessoal de investigação que procedem à recolha e conservação da variabilidade genética das populações de plantas, foram outros dos objetivos do Programa Mais Endémicas indicados por João Bettencourt.
Através do Programa PRECEFIAS, os Açores têm procedido também à erradicação e controle de flora invasora em áreas sensíveis, sendo que esta ação “obriga a uma operacionalidade contínua e ininterrupta em simultâneo com a reintrodução de espécies autóctones”.
De acordo com aquele responsável, este plano de recuperação inclui a recolha de material de propagação e o estabelecimento de viveiros de plantas, razão pela qual foi também implementado no arquipélago o Projeto BIOCLIMAC.
Para o Diretor Regional do Ambiente, este projeto vem potenciar o desenrolar destas ações de conservação, “contribuindo definitivamente para pôr em prática as ações necessárias para impedir o desaparecimento de habitats, de espécies e ajudar na elaboração de resposta aos impactos do aquecimento global sobre a flora endémica dos Açores”.
Este é um dos vários exemplos das consequências das alterações climáticas, que frequentemente se manifestam por todo o globo, disse João Bettencourt ao participar na conferência Alterações climáticas, o que esperar nos Açores, que decorreu no Jardim Botânico do Faial no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Conservação da Natureza.
Segundo defendeu aquele responsável, “o planeta reclama e nós temos a obrigação de agir, de imediato,” no sentido de defender e preservar a natureza.
João Bettencourt lembrou, a propósito, que os arquipélagos da Macaronésia (Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde) apresentam “o mais elevado grau de endemismos da Europa” e são “um dos centros de biodiversidade mais importantes a nível mundial”.
Conforme referiu o Diretor Regional do Ambiente, o banco de sementes sedeado no Jardim Botânico do Faial conserva já atualmente sementes das 31 espécies mais raras dos Açores, número que no final do ano deverá aumentar para 50.
Investir na aquisição de equipamentos e na ampliação das infraestruturas existentes, bem como providenciar formação às equipas de campo e pessoal de investigação que procedem à recolha e conservação da variabilidade genética das populações de plantas, foram outros dos objetivos do Programa Mais Endémicas indicados por João Bettencourt.
Erosão e densidade habitacional devem ser consideradas nos IGT's do litoral |
Através do Programa PRECEFIAS, os Açores têm procedido também à erradicação e controle de flora invasora em áreas sensíveis, sendo que esta ação “obriga a uma operacionalidade contínua e ininterrupta em simultâneo com a reintrodução de espécies autóctones”.
De acordo com aquele responsável, este plano de recuperação inclui a recolha de material de propagação e o estabelecimento de viveiros de plantas, razão pela qual foi também implementado no arquipélago o Projeto BIOCLIMAC.
Para o Diretor Regional do Ambiente, este projeto vem potenciar o desenrolar destas ações de conservação, “contribuindo definitivamente para pôr em prática as ações necessárias para impedir o desaparecimento de habitats, de espécies e ajudar na elaboração de resposta aos impactos do aquecimento global sobre a flora endémica dos Açores”.
Fonte: http://www.azores.gov.pt
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