Secretaria do Meio Ambiente (AL) realiza seminário sobre erosão marítima
Objetivo foi apontar problemas e encontrar soluções para a erosão nas orlas lagunares e marítima do Estado
Dando continuidade aos eventos do Mês do Meio Ambiente e reforçando as ações do Projeto Orla, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) e o Instituto do Meio Ambiente (IMA) realizaram, nesta segunda (21), no Auditório do Senac Poço, o seminário “Erosão Marinha, Um Desafio Para o Mundo”. O objetivo foi debater os problemas causados pela erosão costeiras e as possíveis soluções para realização de obras que amenizem as causas da degradação na orla do Estado.
Cerca de 200 pessoas participaram do evento, que teve como principal palestrante o professor João Alveirinho Dias, doutor em Oceanografia, Dinâmica Costeira e Geologia Marinha pela Universidade de Lisboa. João Alverinho fez uma apresentação sobre a Lagoa de Rio Formoso, uma das mais importantes de Portugal, onde foram feitas obras de estruturação para preservar a área costeira e adequar as moradias de uma forma a não prejudicar o ecossistemas lagunar.
Para Dias, o ecossistema lagunar alagoano é ímpar e ainda carece de estudos para diagnóstico e planejamento. Para tratar sobre esse tema, a mesa-redonda que se seguiu à palestra reuniu diversos especialistas e estudiosos locais. A professora Rochana Campos, do departamento de Geologia da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), fez um resumo da situação provocada pela erosão em Alagoas. O técnico do IMA Ricardo César reafirmou a necessidade de estudos sobre o efeito no Estado.
O engenheiro Marco Lyra, idealizador do evento, apresentou projetos que deram certo ao trabalhar o tema e frisou a importância de usá-los como exemplo. O Projeto Orla foi mencionado como iniciativa importante no mapeamento e ações para contenção da erosão. Já o biólogo Gabriel LeCampion levantou a problemática da sedimentação das lagoas e seu impacto na população que sobrevive desse ecossistema.
O evento contou com a participação de representantes da Semarh, IMA, Marinha do Brasil, Clube de Engenharia de Alagoas, Sindicato dos Engenheiros de Alagoas, Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea), das Organizações Não Governamentais Movida e Amigos da Terra e da Água (ATA), do Senac e de diversos ambientalistas e estudantes.
Dando continuidade aos eventos do Mês do Meio Ambiente e reforçando as ações do Projeto Orla, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) e o Instituto do Meio Ambiente (IMA) realizaram, nesta segunda (21), no Auditório do Senac Poço, o seminário “Erosão Marinha, Um Desafio Para o Mundo”. O objetivo foi debater os problemas causados pela erosão costeiras e as possíveis soluções para realização de obras que amenizem as causas da degradação na orla do Estado.
Cerca de 200 pessoas participaram do evento, que teve como principal palestrante o professor João Alveirinho Dias, doutor em Oceanografia, Dinâmica Costeira e Geologia Marinha pela Universidade de Lisboa. João Alverinho fez uma apresentação sobre a Lagoa de Rio Formoso, uma das mais importantes de Portugal, onde foram feitas obras de estruturação para preservar a área costeira e adequar as moradias de uma forma a não prejudicar o ecossistemas lagunar.
Para Dias, o ecossistema lagunar alagoano é ímpar e ainda carece de estudos para diagnóstico e planejamento. Para tratar sobre esse tema, a mesa-redonda que se seguiu à palestra reuniu diversos especialistas e estudiosos locais. A professora Rochana Campos, do departamento de Geologia da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), fez um resumo da situação provocada pela erosão em Alagoas. O técnico do IMA Ricardo César reafirmou a necessidade de estudos sobre o efeito no Estado.
O engenheiro Marco Lyra, idealizador do evento, apresentou projetos que deram certo ao trabalhar o tema e frisou a importância de usá-los como exemplo. O Projeto Orla foi mencionado como iniciativa importante no mapeamento e ações para contenção da erosão. Já o biólogo Gabriel LeCampion levantou a problemática da sedimentação das lagoas e seu impacto na população que sobrevive desse ecossistema.
O evento contou com a participação de representantes da Semarh, IMA, Marinha do Brasil, Clube de Engenharia de Alagoas, Sindicato dos Engenheiros de Alagoas, Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea), das Organizações Não Governamentais Movida e Amigos da Terra e da Água (ATA), do Senac e de diversos ambientalistas e estudantes.
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