Moradores e comerciantes reclamam (Paulista-PE)
O avanço do mar no litoral pernambucano reflete, diretamente, no dia a dia da população que mora, frequenta ou que possui comércio nas praias das cidades do Recife, Olinda, Paulista e Jaboatão dos Guararapes, as quais enfrentam diversos problemas. As maiores reclamações são que, principalmente, quando a maré está cheia, a água do mar chega a invadir a pista, a tomar toda a faixa de areia, além de prejudicar o comércio e o turismo desses locais.
Em alguns pontos da praia do Janga, em Paulista, o cenário é de destruição. O avanço marítimo acabou devastando a orla, que está tomada por pedras e areia postas para impedir que a situação se agrave. José Roberto, de 55 anos, é dono de um bar há 25 anos situado no trecho. “Meu bar ficava uns 50 metros mais para frente quando cheguei aqui. Faz um mês que estão fazendo uma obra, mas não está adiantando. Quando o mar está cheio fica horrível e até estão colocando areia para evitar que o muro e o poste caiam”, relatou o comerciante.
Em Casa Caiada, em Olinda, os problemas são os mesmos do Janga, só que em menor proporção. Adriana da Silva, 18, é moradora da localidade e, assim como José Roberto, possui um bar. A comerciante reclama que o mar está avançando muito e que isto também traz prejuízos em relação ao seu comércio. “Nós temos que correr para tirar as cadeiras e mesas, isso quando as ondas não quebram nossas coisas. O pior de tudo é que as pessoas vão embora e a clientela tem diminuído bastante”, disparou.
Em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, e em Brasília Teimosa, no Recife, a situação não é diferente. A comerciante Claudiceia Maria da Silva, de 52 anos, frequenta a praia de Piedade há aproximadamente 13 anos. “Quando a maré está cheia, é sufoco. Algumas escadas estão caindo e a praia está quase deserta. As pessoas só querem ir para onde tem areia e aqui só tem pedra”, reclamou.
Fonte: FolhaPE
Em alguns pontos da praia do Janga, em Paulista, o cenário é de destruição. O avanço marítimo acabou devastando a orla, que está tomada por pedras e areia postas para impedir que a situação se agrave. José Roberto, de 55 anos, é dono de um bar há 25 anos situado no trecho. “Meu bar ficava uns 50 metros mais para frente quando cheguei aqui. Faz um mês que estão fazendo uma obra, mas não está adiantando. Quando o mar está cheio fica horrível e até estão colocando areia para evitar que o muro e o poste caiam”, relatou o comerciante.
Em Casa Caiada, em Olinda, os problemas são os mesmos do Janga, só que em menor proporção. Adriana da Silva, 18, é moradora da localidade e, assim como José Roberto, possui um bar. A comerciante reclama que o mar está avançando muito e que isto também traz prejuízos em relação ao seu comércio. “Nós temos que correr para tirar as cadeiras e mesas, isso quando as ondas não quebram nossas coisas. O pior de tudo é que as pessoas vão embora e a clientela tem diminuído bastante”, disparou.
Em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, e em Brasília Teimosa, no Recife, a situação não é diferente. A comerciante Claudiceia Maria da Silva, de 52 anos, frequenta a praia de Piedade há aproximadamente 13 anos. “Quando a maré está cheia, é sufoco. Algumas escadas estão caindo e a praia está quase deserta. As pessoas só querem ir para onde tem areia e aqui só tem pedra”, reclamou.
Fonte: FolhaPE
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