Recuperação interdita Beira-Mar | Balneário Piçarras - SC
BALNEÁRIO PIÇARRAS - A recuperação da orla da Praia Central, destruída por uma série de ressacas entre setembro e dezembro deste ano, começou esta semana. Dois molhes estão sendo construídos para tentar deslocar as correntes marítimas e reduzir o impacto das ondas na faixa de areia. A obra, porém, interditou um trecho da avenida Beira-Mar, deixando comerciantes e veranistas descontentes.
A interdição foi necessária para que a empresa que executa a obra dos molhes possa descarregar o material sem prejudicar o trânsito. Os molhes serão construídos na altura da Rua Alexandre Guilherme Figueredo – já em construção – e o segundo, na altura da avenida Getúlio Vargas. As duas estruturas, de 153 metros de comprimento, têm prazo de 90 dias, cada uma, para ficar prontas.
Dona de um restaurante no trecho interditado, Erenice Munhoz Garbe, 42 anos, acredita que pelo menos 70% da clientela diminuiu:
– A cidade já não tem estrutura para receber tantos visitantes. E ainda fecham a Beira-Mar?
O comerciante Emílio Cardozo Neto, 47, que tem uma lanchonete em frente ao local de construção do primeiro molhe, também está descontente:
– A prefeitura não avisou que faria obras na temporada. Deveriam esperar pelo menos até o dia 10 de janeiro para começar.
De acordo com o secretário de Administração, Carlos Alberto Francisco, aquele trecho da Beira-Mar deve ficar interditado somente nos próximos quatro dias:
– Quando o molhe chegar a mais ou menos 10 metros de comprimento, já será possível liberar a rua. Os moradores foram avisados das obras por meio da imprensa.
A obra tem caráter de urgência, defende o prefeito Umberto Teixeira. Em novembro deste ano, Balneário Piçarras decretou calamidade pública por causa dos prejuízos com a ressaca. Em dezembro, o Estado garantiu R$ 1,5 milhão para a obra e a prefeitura entrou com uma contrapartida de R$ 500 mil.
– Sabemos que não é cômodo uma obra desta durante a temporada, mas nós dependíamos dos recursos para começar e agora temos que fazer as obras o quanto antes – explicou Teixeira.
A interdição foi necessária para que a empresa que executa a obra dos molhes possa descarregar o material sem prejudicar o trânsito. Os molhes serão construídos na altura da Rua Alexandre Guilherme Figueredo – já em construção – e o segundo, na altura da avenida Getúlio Vargas. As duas estruturas, de 153 metros de comprimento, têm prazo de 90 dias, cada uma, para ficar prontas.
Dona de um restaurante no trecho interditado, Erenice Munhoz Garbe, 42 anos, acredita que pelo menos 70% da clientela diminuiu:
– A cidade já não tem estrutura para receber tantos visitantes. E ainda fecham a Beira-Mar?
O comerciante Emílio Cardozo Neto, 47, que tem uma lanchonete em frente ao local de construção do primeiro molhe, também está descontente:
– A prefeitura não avisou que faria obras na temporada. Deveriam esperar pelo menos até o dia 10 de janeiro para começar.
De acordo com o secretário de Administração, Carlos Alberto Francisco, aquele trecho da Beira-Mar deve ficar interditado somente nos próximos quatro dias:
– Quando o molhe chegar a mais ou menos 10 metros de comprimento, já será possível liberar a rua. Os moradores foram avisados das obras por meio da imprensa.
A obra tem caráter de urgência, defende o prefeito Umberto Teixeira. Em novembro deste ano, Balneário Piçarras decretou calamidade pública por causa dos prejuízos com a ressaca. Em dezembro, o Estado garantiu R$ 1,5 milhão para a obra e a prefeitura entrou com uma contrapartida de R$ 500 mil.
– Sabemos que não é cômodo uma obra desta durante a temporada, mas nós dependíamos dos recursos para começar e agora temos que fazer as obras o quanto antes – explicou Teixeira.
Comentários
Acho que deveriam ligar os tres molhes la na frente aos 200 metros da praia a um nivel de dois metros abaixo da agua, para dimunir a arrebentaçao das ondas, assim nunca mais teriamos que puxar a faixa de areia de volta, e sim apenas manter a barreira de ligaçao a 2 (dois) metros abaixo do nivel da agua o que é mais barato e facil de fazer.
Espero que os projetista tenham ido a praia de larenjeiras, de itapema ou outras prais calmas com menos arrebentaçao, onde as pessoas possam ter mais proveito ao ir a praia e poder tomar um banho de mar mais tranquilo, ja que a pessoas estáo tendo mais tempo e querem aproveitar mais os momentos de férias.
Acho que deveriam dixar uma parte da praia com ondas mais radicais, para os surfistas, e que pode servir para campeonatos ja que os molhes estaráo dando condicòes visuais melhores.
Espero uma participaçao maior das pessoas e municipes, e esta é minha forma de contribuir além dos IPTU que ja pagamos.
Abc
Heriberto
amvrf@terra.com.br
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