Ovar: Mar avança sobre Parque de Campismo de Cortegaça
O mar “comeu” parte do Parque de Campismo de Cortegaça, no passado mês de Novembro, e aguardam-se mais estragos nos próximos dias.
O avanço do mar está a tornar-se insustentável para o Parque de Campismo de Cortegaça, no concelho de Ovar. O muro de vedação do lado do oceano está a desmoronar-se por acção das ondas que o “descalçam” todos os dias. “Se o muro cair, o parque vai ficar totalmente desprotegido e à mercê de roubos”, alerta Joaquim Correia, responsável máximo do parque de campismo cortegacense.
O Clube de Campismo “Os Nortenhos”, que gere a estrutura na praia de Cortegaça, diz que o ideal era deslocalizar as suas instalações para outro terreno. De resto, no ano passado, por esta altura, a recepção e secretaria tiveram que ser deslocalizadas por se encontrarem ameaçadas pela água do mar. “Estamos, portanto, a ter despesas com as quais não contávamos, e a ver as receitas a cair, pois os campistas estão a fugir daqui”, conta o responsável.
O mar tem vindo, ao longo dos anos, a roubar terra ao parque, mas no ano passado danificou a estrutura e causou prejuízos materiais. Este ano, em Novembro passado, o mar voltou a entrar no parque, abalando ainda mais a sua estrutura. Daqui resulta um novo perigo, pois quando a maré baixa deixa a descoberto ferros, tijolos e cimento no areal, que podem constituir um risco.
O avanço do mar está a tornar-se insustentável para o Parque de Campismo de Cortegaça, no concelho de Ovar. O muro de vedação do lado do oceano está a desmoronar-se por acção das ondas que o “descalçam” todos os dias. “Se o muro cair, o parque vai ficar totalmente desprotegido e à mercê de roubos”, alerta Joaquim Correia, responsável máximo do parque de campismo cortegacense.
O Clube de Campismo “Os Nortenhos”, que gere a estrutura na praia de Cortegaça, diz que o ideal era deslocalizar as suas instalações para outro terreno. De resto, no ano passado, por esta altura, a recepção e secretaria tiveram que ser deslocalizadas por se encontrarem ameaçadas pela água do mar. “Estamos, portanto, a ter despesas com as quais não contávamos, e a ver as receitas a cair, pois os campistas estão a fugir daqui”, conta o responsável.
O mar tem vindo, ao longo dos anos, a roubar terra ao parque, mas no ano passado danificou a estrutura e causou prejuízos materiais. Este ano, em Novembro passado, o mar voltou a entrar no parque, abalando ainda mais a sua estrutura. Daqui resulta um novo perigo, pois quando a maré baixa deixa a descoberto ferros, tijolos e cimento no areal, que podem constituir um risco.
Fonte: Por Luís Ventura | http://www.diarioaveiro.pt (Ler artigo completo na edição impressa)
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